FÉRIAS GREGAS | O MINOTAURO | 2| UM MACHO BRUTO PARA CHAMAR DE MEU

Ressaca. Apesar de ter nadado bastante, bem cedo e de novo à tarde, e a sensação da bebedeira ter de fato passado, a ressaca emocional permanecia. Lembrava-me um pouco embaraçado do meu gozo tão intenso, sendo fodido com força pelo Minotauro (189014). E de sair às escondidas do bar, todo molhado mas não mais fedendo a mijo, eu esperava, depois de ter tomado um banho improvisado na pia ao lado da privada. Minhas roupas, no entanto, rescendiam a urina, e eu as carreguei longe do corpo, caminhando só de cueca e sandálias pelas ruelas da cidade de Hydra. No final, tinha desistido de tentar a sorte lá pelas bandas do porto com algum marinheiro desgarrado. Meu cuzinho piscava muito, compreendi, não porque quisesse mais pica, mas porque tentava se recompor e fechar-se um pouquinho, depois do arrombamento promovido pelo Minotauro.

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“Plateia”. Quem em Grego significa Praça. Esse era o nome do bar do Minotauro, localizado de fato em uma pequena praça, distante da orla de Hydra onde ficava o agito dos cafés e restaurantes mais populares com os turistas. Encontrei-o vazio. A despedida da noite anterior, da qual não se via mais nenhum vestígio, fora para os pais do Jérôme, o sócio francês do Minotauro e alma gastronômica do bar. Sem a presença dele, cozinha fechada, “Pretendemos ter uma noite tranquila”, informou-me Vani, a hostess do bar, que emergira pela porta da frente.
-- Olha só que coisa mais linda a Vida nos trouxe, Vani! – foi o que o Minoutauro disse, abraçando-me por trás, ao chegar logo em seguida. Naquele fim de tarde, eu tinha perambulado pelas ruelas da cidade, em dúvida sobre voltar ao bar. Estava um pouco constrangido, na verdade. Trepada tão magnífica e particular não era para ser repetida, eu sabia. Mas meu corpo tinha suas próprias memórias e expectativas, e foram meus pés e meu cuzinho que me conduziram de volta até ali. E agora, de novo nos braços poderosos do Minotauro, eu me sentia a vítima voluntária que havia retornado para o sacrifício final.
Comprimindo meu corpo de encontro ao dele, o homem beijou-me o pescoço. Uma mão acariciava meu ventre, levantando minha camisa, enquanto a outra entrara por baixo da calça e passeava pela minha bunda. Apesar dos meus quase 1,80m, sentia-me pequeno e frágil, perdido dentro do abraço envolvente daquele homem colossal. Vani nos observava com um meio sorriso. Só eu parecia estar constrangido de ser encoxado por aquele armário de homem, em praça pública. Provavelmente ela já assistira o Minotauro pegar outros homens e mulheres. Quantos, antes de mim, ele não teria fodido no banheiro? A verdade é que não estava passando ninguém naquele momento. Como disse antes, estávamos ainda varias semanas distante da alta estação. Então o Minotauro poderia ter me comido ali mesmo, debaixo do carvalho centenário, encostado a uma das mesas do bar dele, ou até sobre alguma delas. A hostess trabalhava silenciosamente, acendendo as velas dentro de castiçais de vidro e dispondo-os sobre cada mesa, sem se importar conosco.
Mas diferente da foda forte e apressada da noite anterior, o Minotauro parecia ter a intenção de degustar-me, hoje. Tendo vibrado o dedo para fazer cosquinha no meu cuzinho, arrancando um gemido meu, ele em seguida desfez o abraço. Deu um tapinha na minha bunda dizendo “Garoto bonito!”, e adentrou o bar. Tive a sensação de que ele primeiro tomara posse de mim, para só então se apossar também do seu local de trabalho.

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A exuberante Vani era o capital social do bar, embora não fosse de fato sócia. Fora atriz de cinema e teatro, em vários palcos e telas da Europa. Mas sempre em produções experimentais, nunca mainstream. Por isso, apesar de eu ser cinéfilo, nunca a tinha visto antes. Com mais de quarenta anos, ela contava já uma biografia que muitas pessoas não conseguiriam angariar em varias vidas. E foi atrás dela que o sofisticado trio de casais, desembarcado de um iate, viera ao “Plateia”.
Ouvi as vozes estrangeiras, e adivinhei que tínhamos novos clientes, além das únicas duas mesas até então, aquela noite. Levantei os olhos, buscando orientação do Minotauro. Ele simplesmente piscou para mim e aumentou a velocidade de suas estocadas em minha boca, enquanto soltava algumas saudações em Alemão, dirigidas aos recém-chegados. As bolas dele batiam contra meu queixo, saliva escorria pelos meus lábios, enquanto eu tentava engolir o cacetão da forma mais silenciosa possível. Embora fizesse aqueles barulhos molhados de quem se afogava, sufocando no boquete, eu tentava não gemer de prazer, ou só muito baixinho...
Eu não tinha visão da parte externa por estar ajoelhado detrás do balcão do bar, com o pau do homenzarrão enfiado em minha boca. Lábios arreganhados, eu buscava salivar bastante, para que o cacetão deslizasse com facilidade para dentro e para fora, para dentro e para fora. E com bastante suavidade, na verdade. Embora tivesse imobilizado minha cabeça, pousando a mãozona no topo dela, e fodesse a minha boca, o Minotauro fazia-o com surpreendente vagar. Eu estava adorando. Mesmo assim tossia e engasgava, quando o membro que era muito grosso (se não tão comprido) entrava mais do que eu aguentava engolir. A cabeçorra parecia tampar totalmente minha garganta cada vez que a alcançava. Teria de adotar uma posição mais confortável, provavelmente deitado, a là Lovelace, se quisesse tentar engolir aquele homem completamente. Volta e meia ele largava o que estava manipulando no balcão, e fazia-me um carinho na bochecha inchada ou no queixo distendido, para demonstrar sua aprovação pela minha dedicação.
Depois perceberia que o Minotauro não punha uma gota sequer de álcool na boca, nem qualquer outra substância toxica que não fosse fumar um cigarro único no fechamento do bar, e que subtraia ao maço da Vani. Mas o vicio dele era sexo perigoso, em publico, como o boquete que tinha me convencido a dar nele, enquanto preparava um coquetel. Ou talvez ele fosse simplesmente pratico. Ao invés de deixar o sexo casual para depois, não perdia a chance de fazê-lo ali mesmo, no trabalho, já que ele era o próprio patrão.

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Durante o inicio da noite, sentira-me parte da decoração, ou talvez como um animal doméstico, ao ficar zanzando pelo bar enquanto o Minotauro e Vani trabalhavam. Ambos conversavam comigo, tranquilamente, como se fôssemos velhos amigos (ou como se nunca viéssemos a ser amigos, de fato). Mas sempre que tinha a chance, o Minotauro descia sobre mim como uma ave de rapina, dando-me um chupão de tirar meu folego. Me agarrava com força, me acariciava, me erguia nos braços, separava minhas pernas com uma encoxada. A cada investida, minha roupa ficava um pouco mais amarfanhada, e eu me sentindo desfeito. Minha cueca, que ele gostava de puxar para dentro do meu rego, já estava meladinha. Acho mesmo que o Minotauro ficava me observando, e quando percebia que minha ereção tinha cedido, tratava de renova-la. Ou talvez o alerta fosse da sua própria ereção, era bem mais provável, que ele tratava de reacender comigo.
Ele estivera me ensinando a manipular a coqueteleira. Enquanto me sarrava, obviamente. Sem habilidade, ao abri-la eu tinha deixado vários cubos de gelo cair ao chão. Tendo me ajoelhado para recolhê-los, o Minotauro não perdeu a chance de tirar o pauzão para fora da calça, e batê-lo contra meu rosto. Eu arfei de surpresa, e foi também a ultima chance que tive de tomar folego antes de ter minha boca invadida e preenchida pelo cacetão do Panagiotis. Porque esse era o nome dele, que antes eu não havia entendido. Apelidado de Notis, Panos, Takis, mas vou continuar chamando-o de Minotauro. Ele mesmo nunca tinha sequer perguntado o meu nome. Lipe, meu nome é Felipe. Muito prazer. (já me apresentei no primeiro conto, 187500)
Com a chegada dos novos comensais desembarcados do iate (os quais eu ainda não avistara para saber quão chiques e ricos eles de fato eram), o Minotauro passou a foder minha boca com força, no intuito de gozar, apressado. Mesmo a Vani, que se mantivera afastada do balcão do bar, por saber o que estava ocorrendo detrás dele, tinha se aproximado para buscar o coquetel que o Minotauro finalizara com uma única mão. Quando vislumbrei a mulher do outro lado do balcão, fechei os olhos, certo de que ela me enxergava também, com o cacetão do homem atolado na minha boca. Acho que a exibição do nosso ato sexual para a amiga e funcionária, ou fosse talvez pela grande movimentação que se iniciara do lado de fora do bar, que aumentava a plateia involuntária dele, fez o tesão exibicionista do Minotauro chegar ao máximo. Dando instruções a Vani sobre como montar uma mesa com mais sofisticação e em qual canto do ambiente sob a árvore, o Minotauro começou a gozar. A cabeçorra do pau inchou de tal forma que minha sensação era a de ter um punho dentro da boca. Mesmo com ânsia de vômito, obedientemente engoli tudo o que aquele pau despejou, direto na minha garganta. Recusar a oferenda de um homem desses bem podia significar um murro na cara.

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-- Boy, você foi brilhante! – o Minotauro elogiou-me. Sentado a uma cadeira dentro do bar, ele me permitiu puxar a calça dele até o meio das coxas, liberando o pauzão já duro. Eu mesmo estava inteiramente nu, apesar da desconfiança em relação à porta do bar, que afinal continuava entreaberta.
O elogio do Minotauro não se referia aos meus talentos sexuais, e sim a meus improvisados serviços de garçom. Ao vê-lo, junto com Vani, laborando sem dar conta de bem servir os exigentes clientes, eu tinha me oferecido para ajudar. Acostumado a vida inteira a ser servido, descobri que sabia intuitivamente servir também. Os três homens desembarcados do iate, alemães ou austríacos, eram todos cinquentões. Mas suas esposas tinham idades variadas, embora fossem todas um pouco ou muito mais jovens. O que impressionava era o apuro com que se vestiam, com ternos Boss e vestidos Armani longos. A única coisa que beberam foi champagne e whisky. Como o chef Jérôme estava ausente, o Minotauro e Vani improvisaram a contento uma série de petiscos com as preparações que encontraram na geladeira. Eu mesmo contribuí com três molhos distintos, que foram elogiados. Adoraria contar mais sobre os ricaços, pois fiquei encantado. Não conversei verdadeiramente com eles pois ficara rouco, praticamente afônico, depois que o Minotauro tinha fodido minha garganta e gozado nela. Lembro-me que um dos homens trabalhara com o Luchino Visconti em vários filmes, não me recordo em que função – mas quem se importa, certo?
O Minotauro, no entanto, parecia se importar com minha ajuda. Tinha até conversado com a Vani, e juntos haviam me oferecido parte da generosa gorjeta deixada pelos milionários. Eu recusara, tendo preferido a oferta de fazer algumas refeições de graça no bar. A comida do chef Jérôme parecia deliciosa. A outra refeição que eu queria, no entanto, do cacete potente e grosso, o Minotauro ofereceu-me de imediato, assim que a Vani foi embora.
Pedindo a ela que deixasse as últimas velas acesas sobre o balcão do bar, as quais lançavam uma cálida luz bruxuleante sobre nós, o homemzarrão se instalara sobre uma cadeira e me mandara tirar a roupa. Acredito que essa ordem foi a última coisa que Vani ouviu, antes de encostar a porta atrás de si. Eu devia até ter ficado embaraçado, mas já não me fazia de rogado. Não havia mais a menor dúvida de que eu era o novo brinquedo predileto do Minotauro.
Fiquei em duvida quanto a tirar a cueca, ou só baixa-la na bunda, pois não sabia se a um homem másculo como aquele interessava ver partes de mim que ele não pretendia comer. Ao aproximar-me dele, no entanto, ele a arrancou de mim. “Garoto bonito!” ele exclamou, e de novo repetiu “Pretty boy!”, dando um beijo na ponta do meu pau, já muito rijo. Mas o carinho não passou disso. Enquanto acendia o cigarro que tinha roubado à hostess, o Minotauro observou minhas manobras para posicionar-me sobre o colo dele. Quando meu cuzinho e o pau dele estavam alinhados, soltei todo o meu peso, empalando-me. Maldosamente, quis que a primeira baforada dele saísse na forma de um gemido. E que gemidão delicioso, daquele macho experiente e rodado mas que eu ainda conseguia surpreender com minha fome de pau.
De frente para ele, eu o cavalgava com vontade, mas sem pressa. Depois de uma noite de stress e muito trabalho (e lucro, também, mais do que o normal), até aquele macho colossal parecia cansado. Talvez fosse a luz quente das velas, mas eu enxergava rugas no rosto dele que antes não percebera. Envelhecido, mas não menos atraente. E como se ele lesse minha mente, imobilizou meu quadril com uma mão, enquanto com a outra continuava com o cigarro, e tratou de foder-me com força, penetrando-me profundamente, como se quisesse reafirmar seu vigor. Arrancou de mim uma sinfonia de gemidos esganiçados. Quando ele de novo sossegou, eu pude continuar a cavalgada no meu ritmo. Até de novo ele querer me foder ativamente, arrombando-me sem dó. E assim fomos alternando.
Ele tinha prolongado o cigarro ao máximo. E mesmo assim eu não entendi. Quando o apagou, debrucei-me para dar-lhe um beijo. O Minotauro desviou o rosto. Mas recusou-me não sem delicadeza, puxando minha cabeça contra o ombro dele. Aninhado ali, num abraço, minhas nádegas bem abertas por suas duas mãozonas, o homem fodeu-me com todas as forças que lhe restavam para aquela noite, e finalmente, com alguns grunhidos roucos, gozou dentro de mim. Pela segunda vez naquela noite.
Eu mesmo nem precisava gozar. Seria a terceira vez no dia. A primeira percebera ao acordar em meu hotel, e encontrar o lençol melado. Ao retornar da fantástica foda que me rendera aquele gozo liquido, tinha decidido não dormir de pijama, achando que meu corpo ainda estava cheirando a mijo, mesmo depois de um banho de chuveiro. Tivera algum sonho erótico durante a noite, que me esvaziara da porra da qual o Minotauro não tinha se encarregado. E depois, de novo, há pouco, quando o Minotauro tinha fodido minha boca. Adorava gozar com o pau do ativo na boca, especialmente depois que ele tivesse se derramado no meu cu. Como o Minotauro fizera um cu da minha boca, eu não tinha conseguido evitar o gozo, dentro da minha cueca, sem ter sequer me tocado.
-- Takis, você quer vir ao meu hotel? – perguntei, de chofre, enquanto o ajudava a fechar o bar. Agora que tinha aquele pauzão na minha rotina grega, não pretendia largar dele tão fácil. Sem ter consciência disso, escolhera dentre os apelidos do Minotauro o mais íntimo, no diminutivo.
-- Você está querendo que eu me apaixone, boy? – o Minotauro ergueu a mão, e achei que fosse desferir-me um tapa. Ao contrário, fez uma estranha, desajeitada caricia na minha orelha. Abraçou-me, e saímos caminhando juntos pela branca ruela deserta. A lua já estava baixa, o dia estava para nascer. Mas eu sabia que para nós não haveria cena de filme romântico terminando com um beijo. O Minotauro parecia não beijar na boca, jamais. Assim amam os brutos, pensei, feliz no abraço do meu puto grego.

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Comentários


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meninomaisraro Comentou em 06/11/2021

vgrsantos confesso que fiquei só interessado no aspecto fisico do Minotauro no começo... talvez o mesmo possa ser dito da parte dele, não sei... mas depois a gente foi se encantando um com o outro... "hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás"... acho que fomos bem isso! quisemos transar, mas foi além. muito obrigado pela leitura, o voto, o comentário... sempre!

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meninomaisraro Comentou em 06/11/2021

anonimo66, adorei os adjetivos que você usou para descrever essa série... pois teve mesmo o lado do sexo selvagem mas também um envolvimento emocional... posso adiantar aonde leva essa história... eu quebrei a cara no final rsrsrs! muito obrigado pelo apoio!

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vgrsantos Comentou em 06/11/2021

O sonho de todo menino... Um macho bruto e ao mesmo tempo terno como este... Adorei..!!! Votado!

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anonimo66 Comentou em 06/11/2021

Quente, excitante e terno... Tudo isso junto, é assim que vejo essas aventuras. Vamos observar onde elas nos levam. Adoro seus textos cara.. Votado Claro..

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meninomaisraro Comentou em 04/11/2021

sapeka2000, também quero de novo, viu! rsrs... confesso que muitos anos depois voltei à ilha original e fui lá procurar o bar, mas tinha virado um mercadinho... então o Minotauro fica na lembrança, e agora como conto... muito obrigado, querida!

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sapeka2000 Comentou em 04/11/2021

Quero um grego desses para fazer coisas comigo atrás do balcão... Amei o texto e, embora muito erótico, senti uma doçura nas belas linhas traçadas por você... Um deleite seu conto... Votado!

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meninomaisraro Comentou em 03/11/2021

engmen... que bom que você gostou! mas na verdade isso são memórias... de fato conheci um Panagiotis a quem secretamente apelidei de Minotauro por conta do tamanho corporal e do cabelo comprido... a chance dele ou de qualquer outro daquela época ler Português é tão remota que não estou nem mudando os nomes, a não ser o meu... só a ilha onde tudo ocorreu que foi outra, também! muito obrigado pela leitura, o comentário e o voto!

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engmen Comentou em 03/11/2021

A arte de dar vida a imaginação... leitura prazerosa é incomparável!

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meninomaisraro Comentou em 03/11/2021

yant, fico feliz que você gostou! de fato, aqueles dias rodam na minha mente como um filme mesmo, que legal conseguir comunicar isso. muito obrigado pele comentário e o voto!

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yant Comentou em 03/11/2021

Assim como o Tito, eu também vi um texto cinematográfico.. Tá tão bem construído que projeta imagens na mente do leitor... Que sacanagem boa essa atrás do balcão... DELÍCIA!!!... Votei com prazer!!!!

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meninomaisraro Comentou em 02/11/2021

Tito, assim eu fico sem folego! muito obrigado pela leitura, o comentário, a recomendação! que bom que você e Kaka viram tanta coisa, até a brisa... Quanto àquilo que aconteceu atrás do balcão... agora eu tenho limite de palavras... rsrs... você vai ter que usar sua imaginação, que a gente sabe que é poderosa!

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titoprocura Comentou em 02/11/2021

Maravilhoso cara! É ASSIM QUE SE ESCREVE... Texto lindo, cenas quentes e bem descritas, cortes perfeitos... É um curta metragem em forma de texto... Eu vi os personagens e senti a brisa soprando...!!! O Kaka descreveu bem... Votadíssimo... RECOMENDADO! Obs: Eu queria estar vendo tudo que acontecia atrás do balcão...

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meninomaisraro Comentou em 02/11/2021

kaka, que bom que você gostou!! estou me impondo um limite de palavras... então não posso descrever o bar nem a atmosfera como gostaria... rsrs... mas que bom que você conseguiu visualizar! muito obrigado pela leitura, o voto e o comentario querido!

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kaka96 Comentou em 02/11/2021

Delicioso!!!! Não tenho outra palavra pra descrever esse texto... Vi imagens ao ler... Votado!!!

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meninomaisraro Comentou em 01/11/2021

keko, que bom que você gostou... pretendo escrever a continuação sim, mas tenho também outras duas historias para continuar... vou alternando. obrigado por ler e votar! vou lá no seu perfil ver se tem algum conto das suas aventuras gregas :)

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kekogato Comentou em 01/11/2021

Conto maravilhoso cheio de tesão, já tive minha aventura nas ilhas gregas e realmente eles são amantes maravilhosos...terá continuação?




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Ficha do conto

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meninomaisraro

Nome do conto:
FÉRIAS GREGAS | O MINOTAURO | 2| UM MACHO BRUTO PARA CHAMAR DE MEU

Codigo do conto:
189150

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2021

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